sábado, 15 de julho de 2017

7 dicas que poderiam tornar mais significativa sua ida à igreja

Para Henry H. Halley, ministro e autor evangélico na primeira metade do século 20, a maior fraqueza do protestantismo é a ausência dos membros nas reuniões da igreja. Isso, contudo, é agravado pela atitude de muitos dos que ainda frequentam os cultos, enfadados e negativos.

Por que tanta relutância em relação à igreja? A lista das razões pode ser longa, todas iniciadas com um “se”: “se o coral cantasse melhor”; “se a pianista tocasse mais alto”; “se a música fosse mais animada”; “se voltássemos a cantar os hinos antigos”; “se o pregador falasse apenas 20 minutos”; “se os bancos fossem mais confortáveis”; “se o serviço de som fosse melhor”; “se tivéssemos ar-condicionado”, etc. Pode você identificar-se com essas desculpas? O problema não está com a igreja, mas com a má compreensão dela.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Nós vamos à igreja, ouvimos sermões… e como saímos de lá?

Semana após semana vamos à Igreja, ouvimos sermões… e como saímos de lá? É comum ouvir as pessoas orarem no início do culto pedindo a Deus “que saiamos daqui melhor do que chegamos”. Será que esse pedido se torna realidade?

Uma das formas que temos de encontrar resposta para essa pergunta é avaliando o teor de nossos pensamentos e conversas ao final do culto. Infelizmente, no pátio da Igreja, ao final do culto, ouvimos de tudo (futebol, moda, trabalho, política, etc.), mas pouco ouvimos de Jesus e de como a mensagem do dia transformou algo em nossas vidas. O mesmo acontece no caminho para casa, quando não raramente o que se fala acerca do culto está muito mais relacionado às pessoas que à mensagem.”Você viu a roupa do pregador?”, “Nossa, fulana cantou tão bem!”, “Fulano é sempre extremista”, e muitas outras falas são comuns a esse momento pós culto!

Infelizmente isso é reflexo de uma adoração deficiente e de rituais vazios. Pessoas entram e saem da Igreja e parecem não ter tido um encontro com Deus. Moisés se encontrava com Deus e o povo sequer podia olhar sua face, pois resplandecia. Nós vamos à igreja toda semana, mas nossos vizinhos não percebem diferença nenhuma em nós, as pessoas passam por nós na rua, e não fazem a menor ideia de que acabamos de sair da Casa de Deus. Isso me faz entender que há algo muito errado acontecendo!

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Afinal, quem é Jesus Cristo?

Uma resposta aos Antitrinitarianos


Em parte, posso dizer que devo minha conversão a um colega de classe testemunha de Jeová. Quando fazia o curso de química no ensino médio, lá em Criciúma, SC, num intervalo entre as aulas, no ano de 1991, entrei num debate com esse amigo que tentava me provar que Jesus havia sido criado por Deus, sendo, portanto, um deus – assim, com letra minúscula. Apesar de ser católico praticante, na época, eu não conhecia o suficiente da Bíblia para provar para aquele colega que ele estava equivocado. No entanto, a própria lógica me dizia isso. Argumentei que eu jamais aceitaria o amor de um Deus que, em lugar de morrer por Suas criaturas caídas, criasse um deus substituto para vir aqui morrer pelos pecadores. Isso não faz sentido. Isso não é amor. Cria e creio em um Deus que “tabernaculou” com os seres humanos. Fez aqui Sua morada, o “Deus conosco”, encarnado para mostrar Sua identificação completa com a humanidade que Ele criou e redimiu. O meu Deus veio até aqui e morreu por mim! Não enviou outro para fazer isso. Exatamente como eu faria, caso um de meus filhos estivesse em perigo. Eu não mandaria outro em meu lugar e ficaria assistindo sentado.


Enquanto conversávamos, outro colega de classe se aproximou e começou a participar da conversa. Ele conhecia bem a Bíblia e usou diversos textos para apoiar “meu” ponto de vista. Isso me deixou muito feliz! Depois de algum tempo, a testemunha de Jeová pediu licença e se afastou de nós. O Vanderlei e eu continuamos conversando por mais algum tempo e eu acabei descobrindo que ele era adventista do sétimo dia. Nos tornamos amigos e passamos a estudar a Bíblia juntos, por vários meses. O desfecho dessa história você pode ver neste vídeo e nesta entrevista. Mas permanece minha gratidão ao colega testemunha de Jeová. Ele foi uma peça-chave para que eu conhecesse a verdade bíblica.

sábado, 10 de setembro de 2016

Bíblia de Estudo Digital Mysword (para Android)

O aplicativo MySword para dispositivos Android é uma das melhores e mais completas plataformas de integração da bíblia sagrada, nele é possível inserir diferentes versões das escrituras, comparar diferentes traduções, obter significados de termos originais no hebraico, por exemplo através do dicionário de strong e léxico grego, também dispõe de comentários populares dos mais renomados teólogos da história do cristianismo, como Dwight Moody, Calvino e Lutero.
Por meio de recursos como dicionários bíblicos, livros, mapas, notas e referencias permitem que se tenha um inestimável acervo teológico na palma da mão, o auxílio da tecnologia do Smartphone faz com que tarefas de consulta à enciclopédias, chaves bíblicas e referencias cruzadas sejam feitas em frações de segundos, você também pode escrever seus próprios insights de estudo, criar módulos personalizados e inserir diretamente no seu dispositivo Android, e tudo isso funciona de forma totalmente offline (a ligação à Internet só é necessária para instalar e baixar alguns módulos).
O seu estudo da Bíblia nunca mais será o mesmo depois que você souber como utilizar o MySword, seu celular deixará de ser um empecilho no culto e se tornará a principal ferramenta de pesquisa e informação.

Editor de Sermões + Dicionário de Hebraico

Desenvolva seus rascunhos de sermão neste prático editor de Sermões com auxílio para a criação de sermões temáticos, textuais ou expositivos, bem como exemplos de cada um. Para auxiliar na criações de sermões baixe também o Dicionário de Hebraico.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A Geração de Adventistas Mais Despreparada da História

Os ateus estão mais inteligentes? Não necessariamente. Os cristãos, em geral, ignoram o que creem? Completamente! E os adventistas em relação aos demais cristãos? São como gorilas do fim da fila, seguem o macho alfa.
Olhe para a cultura em geral: as pessoas fazem perguntas, há uma demanda espiritual, uma admissão à possibilidade de que as velhas respostas da tradição pudessem estar certas. E tradições não faltam, montando barraquinhas na feira-pública da contemporaneidade. Entretanto, nós adventistas não estamos preparados para nos mostrar nesse espaço. Talvez haja demasiada incerteza do produto que temos em mãos e de suas garantias. E, afinal, as barracas vizinhas gritam suas ofertas com tanta convicção!…

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Educar o olhar

Se você colocar um falcão em um cercado de 1 metro quadrado, inteiramente aberto em cima, ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o voo. A razão é que um falcão sempre começa seu voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.
 morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso completamente plano, tudo o que ele conseguirá fazer será andar de forma confusa e dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar ao voo.
 Um zangão, se cair em um pote de vidro aberto em cima, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto se atirar contra as paredes de vidro.
 Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima. Se você está como um morcego, falcão ou um zangão, cercado(a) de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará a saída: Deus. À distância de uma oração! Confie nEle!
Autor Desconhecido

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...